por Sarita Borelli* Certo dia, em minhas andanças pós-acadêmicas pela literatura latino-americana – é bom reprisar o fato de que a academia pouco me aproximou de escritoras incríveis que conheci posteriormente –, deparei-me com Alfonsina Stoni (1892-1938) em versos que diziam: Tú me quieres alba, Me quieres de espumas, Me quieres de nácar. Que…
Minha casa é o mar – Alfonsina Storni e a sua busca por espaço
Publicado em